20 de agosto de 2007

Regresso

Pois é, migos, voltei!

E perguntam vocês: então, oh Zé, andaste para aí a dizer que ias pegar um touro pelos cornos, na tourada de ontem (dia 19) e afinal não foste?

E eu respondo: Não fui, porque tive de ir soltar uns vladimirs à retrete, derivado do meu almoço. Enchi o bandulho até à boca e a mistura de caracóis com pica-paus, moelas, fanecas e pipis, cerveja, vinho e água-ardente foi uma autêntica bomba-relógio mal calibrada, que acabou por rebentar em todos os 5 minutos que o relógio marcou durante a tarde de ontem. Ah, e convenhamos que os touros que apareceram no Coliseu Figueirense eram assim para o grandinho. Nada tinham a ver com o Pirolito, o meu cãozito, que eu andei a pegar a semana toda, a fim de ficar bem preparado. E os cornos dos touros eram muito maiores, afiados e duros do que os pauzinhos de gelado que eu pus na cabeça do cão a fazerem de cornadura.

Mas aqui só para nós, borrei-me todo: pelo almoço e depois de ver os touros. Sim, porque abanquei na tasca e fiquei a ver a tourada pela televisão.

No fundo, no fundo, descobri que os forcados que vão à cara do touro coam mais bem o leite do que os coadores que se vendem a loja dos 300 (ou do Euro e Meio, se preferirem).

1 comentário:

Anónimo disse...

Ah primaço, és um homem ó um rato? Catano!